Denúncia - Racismo e Desigualdade Social

Eu e meus colegas fizemos um trabalho de história que falava sobre desigualdade social e racial.

Veja a seguir o nosso texto.

A Bahia já recebeu mais de duas mil denúncias de discriminação. Esse número é vergonhoso para os baianos.

O acúmulo de processos judiciários nas varas criminais é muito, pois, na maioria das vezes, a justiça não se preocupa com esses casos. Isso acontece por causa do comportamento dos juízes, que perguntam as vítimas se o ato de discriminação não estaria associado ao momento de raiva.

Os brancos se acham superiores aos negros. Até hoje existe casos de escravidão.

Os casos mais comuns são de humilhação e xingamento contra o negro.

Cargos importantes para os negros são raríssimos e o salário dos mesmos é menor do que os dos brancos.

O estilo de roupa que os negros usam não é respeitado. Isso é afirmado por várias pessoas.

Entre os 10% mais pobres da população, 65% das pessoas são negras (pretas e pardas).

Brancos ganham em média 40% a mais do que negros ou pardos, os quais possuem a mesma faixa de escolaridade.

Estudo descobre que taxistas negros recebem menos gorjetas do que taxistas brancos.

A expectativa de vida para população branca brasileira é, em média, seis anos superior àquela para a população negra.

Percentual de negros sem acesso a saneamento é quase o dobro do de brancos.

Há 20 anos, a Constituição Federal do Brasil retirou o racismo da condição de contravenção, que no sistema jurídico-penal brasileiro é considerada infração leve, de pequeno potencial ofensivo.

Desde então, práticas racistas constituem crimes graves. A "Constituição Cidadã" diz que "A prática do racismo constitui crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão, nos termos da lei".

Esse texto foi extraído dos sites www.fenafisp.org.br/dodia/anexo188.pdf e www.dialogocontraoracismo.org.br